Fotos: Camila Bernardes
As crescentes investidas dos marginais com seguidos assaltos, arrombamentos de residências, estabelecimentos comercias, furtos de todo o gênero, tráfico e consumo de drogas desenfreadamente, faz com que, torne Rosário do Sul um município de população assustada, acuada, e apavorada. As quadrilhas estão agindo há quase dois anos, agora em plena luz do dia em residências de trabalhadores, que apresentam fragilidade no sistema de segurança ou não possuam tais dispositivos. Os arrombadores perambulam pela cidade a procura de suas vitimas, mapeando residências, sem que a polícia tome medidas para coibir a ação dos mesmos. No dia 17 de novembro uma residência, localizada próximo ao Cemitério São Sebastião foi arrombada ao meio dia. Os ladrões quebraram uma porta de ferro nos fundos da casa e furtaram um televisor, uma bicicleta, uma batedeira, CDs, DVDs, roupas e calçados. A dona de casa que trabalha fora o dia todo teve a residência arrombada três vezes, todas elas ao meio dia em, 13 de junho, 4 de maio e 17 de novembro. A vitima aconselhada por visinhos comprou um cão de guarda da raça Fila, que foi morto por envenenamento dias antes do último arrombamento. Os ladrões transportam o produto do furto para o cemitério municipal, através de um muro quebrado, que dá acesso a Rua Paraguai. A bicicleta furtada no último arrombamento foi encontrada, escondida no cemitério, por funcionários do local. Os meliantes que atuam no bairro Antenor Rocha foram reconhecidos por moradores e são velhos fregueses da polícia.
As crescentes investidas dos marginais com seguidos assaltos, arrombamentos de residências, estabelecimentos comercias, furtos de todo o gênero, tráfico e consumo de drogas desenfreadamente, faz com que, torne Rosário do Sul um município de população assustada, acuada, e apavorada. As quadrilhas estão agindo há quase dois anos, agora em plena luz do dia em residências de trabalhadores, que apresentam fragilidade no sistema de segurança ou não possuam tais dispositivos. Os arrombadores perambulam pela cidade a procura de suas vitimas, mapeando residências, sem que a polícia tome medidas para coibir a ação dos mesmos. No dia 17 de novembro uma residência, localizada próximo ao Cemitério São Sebastião foi arrombada ao meio dia. Os ladrões quebraram uma porta de ferro nos fundos da casa e furtaram um televisor, uma bicicleta, uma batedeira, CDs, DVDs, roupas e calçados. A dona de casa que trabalha fora o dia todo teve a residência arrombada três vezes, todas elas ao meio dia em, 13 de junho, 4 de maio e 17 de novembro. A vitima aconselhada por visinhos comprou um cão de guarda da raça Fila, que foi morto por envenenamento dias antes do último arrombamento. Os ladrões transportam o produto do furto para o cemitério municipal, através de um muro quebrado, que dá acesso a Rua Paraguai. A bicicleta furtada no último arrombamento foi encontrada, escondida no cemitério, por funcionários do local. Os meliantes que atuam no bairro Antenor Rocha foram reconhecidos por moradores e são velhos fregueses da polícia.
